8 de out. de 2011

Boa Noite Cinderella Cap 4 PRÉVIA




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— Tem razão. Mas não quero uma babá. Acho que posso me cuidar sozinha.

— Eu sei que pode. Diga a Charlie para deixá-la em paz.

— Não vou confrontá-lo até me certificar de que o novo mo­torista é mais que isso. Talvez papai tenha dispensado Demetri por outro motivo.

— Você protege seu pai tanto quanto ele a protege. Precisam ter uma conversa franca, meu bem. Charlie não sofrerá um enfarte se discutirem um assunto desagradável.

— Não quero correr riscos. Charlie é minha família. E Sue tam­bém, lógico. Gostaria de vê-los casados logo. Estou farta de fingir que nada acontece.



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— Tudo bem.

— Obrigada, Sue. — E Isabella finalizou a ligação.

— Um estouro?! Isabella, é perfeito.

— O quê? O homem é um guarda-costas, pelo que Sue disse. Para que um motorista precisa de músculos? Demetri não os tinha.

— Guarda-costas, ama-seca, motorista... Não faz diferença. Ele é homem. É perfeito, como falei.

— Para que, Alice?

— Para um romance. Você nem precisará sair de casa e correr o risco de ser flagrada pelo Scoop.

— Pare com isso! Não sabemos nada a respeito dele. E eu não disse que pretendia ter um caso.

— Mas falou que pensaria a respeito.

— Só poderei fazer isso depois dos feriados. E após obter o divórcio.

— Por que esperar tanto? Talvez ele vá embora depois do Natal, Charlie o contratou apenas para evitar que você se meta em encrencas. Precisa tomar uma atitude agora, Isabella, para tirar o gosto amargo de Jacob da boca.



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Após alguns minutos de silêncio, Isabella resolveu conversar:

— Não precisa usar uniforme.

— Sou um profissional.

— Nesse caso, deve ter uma licença especial.

— Sem dúvida. E mais dez anos de experiência dirigindo limu-sines. Seu pai avaliou minhas qualificações e meu currículo.

— Estou certa disso. Também quero ver seu currículo assim que chegarmos. Pretende morar no apartamento sobre a garagem?

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Agora mais relaxada, Isabella correspondeu à carícia. .

Ainda beijando Isabella, Edward pegou o dossiê e jogou-se no sofá.

Então, escondeu a pasta entre as almofadas.

— Isabella... — Ele murmurou, reparando, enfim, que ela o beijava com ardor.

Com um gemido, Edward aprofundou o beijo. Ela o induziu ainclinar-se para trás, quase deitando-se sobre ele.

— O que está escondendo? — Isabella alcançou a pasta.

Edward sentou-se depressa. Com o movimento abrupto, ela jogou a pasta no ar, espalhando os artigos de jornal.


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